6 de março de 2009

XVII

“e de novo acredito que nada do que é importante se perde verdadeiramente. Apenas nos iludimos, julgando ser dono das coisas, dos instantes e dos outros. Comigo caminham todos os mortos que amei, todos os amigos que se afastaram, todos os dias felizes que se apagaram. Não perdi nada, apenas a ilusão de que tudo podia ser meu para sempre...”
Miguel Sousa Tavares

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